Em um futuro não tão distante, a inteligência artificial conhecerá cada uma de nós melhor do que qualquer outra coisa ou pessoa. E esses parceiros tecnológico e super dotados atuarão com máxima importância para descomplicar a rotina da maioria dos negócios.
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Vale tomar como exemplo os algoritmos que nos entregam muitos produtos com base naquilo que estamos pesquisando atualmente. A inteligência artificial já se encontra em um estágio avançado de evolução.
E ao contrário do que muitos imaginam, isso não é um problema. Afinal, a relação com ser humano com uma máquina já está presente no cotidiano há mais tempo do que imaginamos.
O ser humano e a inteligência artificial
Desde a era do renascimento, que aconteceu aproximadamente entre meados do século XIV e o fim do século XVI, a humanidade já se depara com discussões de nível filosófico, propostas e esboços sobre máquinas de todos os tipos.
Apesar de já ser tudo tão avançado naquela época, nada se compara ao que vivemos atualmente.
Hoje vemos uma relação intensa e prolífica, tudo isso alavancado cada vez mais pelas revoluções e avanço das nossas tecnologias.
Conceitos como Inteligência Artificial (IA), Machine Learning (ML), Automação Robótica de Processos (RPA) e Internet das Coisas (IoT) vêm ganhando mais espaço dentro da consciência global, ajudando a simplificar e descomplicar a vida das pessoas, empresas e governos de forma geral.
A inteligência artificial na prática
Muito além de ideias e conceitos, a interação entre homem e máquina significa a chance de monitorarmos e otimizarmos a execução de tarefas e análises que, em tempos de extrema virtualização, são impossíveis de serem feitas manualmente.
Não por acaso, segundo pesquisas do Gartner, metade das empresas já admite um aumento nos investimentos em inteligência artificial nos próximos anos.
Isso se deve, sobretudo, para potencializar o monitoramento e a disponibilidade de suas operações.
Seguindo o mesmo raciocínio, aproximadamente um terço das empresas pretende utilizar soluções de Gêmeos Virtuais para compreender, melhorar e acompanhar a evolução de seus negócios.
Outra força nesse cenário é a automação inteligente. Análises da Forrester indicam que o aumento da digitalização das operações alavancará o uso de soluções de RPA baseadas em Inteligência Artificial.
O grande objetivo é proporcionar uma aceleração maior a todas às tarefas diárias, independentemente de sua complexidade.
Dessa fora, há uma redução de desperdícios de tempo e dinheiro, bem como mitigando ameaças como o erro humano e inconsistência na gestão dos ativos.
As vantagens relacionadas a adoção de tecnologias de automação são evidentes.
Essa evolução representa a chance de tornar as empresas mais escaláveis, previsíveis, inteligentes e focadas em demandas estratégicas.
Por exemplo, ao invés de perder tempo checando versões de arquivo ou monitorando contas, as companhias podem focar suas forças naquilo que realmente importa, ou seja, no core business de suas corporações.
Em uma época onde nos é exigido máxima disponibilidade, eficiência e agilidade em questões relacionadas a soluções, a inovação oriunda das tecnologias significa uma medida fundamental para o futuro corporativo.
Acontece que o grande benefício é que este é um campo em desenvolvimento e com possibilidades quase irrestritas de aplicação.
Por meio dessas tecnologias, é possível conhecer mais profundamente o público, estudar e antecipar as tendências do mercado, gerenciar a produção do chão de fábrica, otimizar as cadeias de suprimento, calcular indicadores, sugerir novas opções de produtos e serviços, e muito mais.
Atualmente, existem diversas empresas que já entenderam todas essas possibilidades vindas da inteligência artificial.
O campo aberto exige visão e parceria. Não se trata de inventar a roda, basta saber procurar quem pode ajudar a traduzir e aplicar esses conceitos. Com o apoio certo, todas as organizações podem se tornar inovadoras e orientadas à disrupção.
Caminhamos firmemente rumo a um futuro onde a Inteligência Artificial e as automações estarão por toda a parte.
Porém, vale ressaltar que esse futuro não chegará ao mesmo tempo para todas as companhias. Apenas aquelas que souberem compreender as chances de mudança do presente e dar espaço à transformação é que poderá sobreviver até lá.